In the early 80's, Brazil learned that existed in Sergipe Church of the Devil, led by astrologer Ceará, Luiz Howarth. He built a church in the shape of a coffin in the city of Socorro, the temple of Lucifer rebelled Sergipeans Catholics, led by Metropolitan Archbishop Don Luciano Duarte Cabral. This sought the governor and asked Augusto Franco steps to end what he called an embarrassment to the state. Pressured by the religious, the governor ordered study the possibility of expropriating the Church of Satan. Augusto Franco informed that before the intended expropriation reunite him with the archbishop, Luiz Howarth sent word that kept the program on Radio Liberty / AM. "I will not discuss anything with the archbishop, If I only do meet with Pope them." Not There was a meeting and announced government expropriated and demolished the church, (By Valdemir Mota de Menezes, the Scribe)
This blog seeks to study the enemy of our souls, Satan. the devil and all forms of worship and adoration that it is given. In addition to invoking the cults of demons. (By scribe Valdemir Mota de Menezes)
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Demone Delle Acque - Di Valdemir Mota De Menezes
Sto leggendo la leggenda del brasiliano hipupiara. Probabilmente era: leone, lupo o elefante marini che alla fine ha raggiunto le spiagge di São Vicente.
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Demone Delle Acque - Di Valdemir Mota De Menezes
COMBAT SPIRITUEL - PAR VALDEMIR MOTA DE MENEZES
Le Scribe Valdemir Mota de Menezes fait part de son expérience en tant qu'il a été victime d'une flèche maligne en 2011, tout en priant. Les images de la vidéo montre comment il était sa bouche, après avoir été frappé par le mal de fléchettes afin que le scribe ne pas continuer d'intercéder pour le peuple.
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COMBAT SPIRITUEL - PAR VALDEMIR MOTA DE MENEZES
terça-feira, 27 de novembro de 2012
HIPUPIARA E A FEITIÇEIRA
A LENDA DO HIPUPIARA
LEGGENDA DI HIPUPIARA PER VALDEMIR MOTA DE... por Scribeofgodvaldemir
A descrição desta criatura nos remete a lembrança do elefante-marinho, estranhamente um animal desta espécie veio parar em São Vicente. Mas o que importa é que de fato se trata de uma ação malígna, pois uma feitiçeira já havia avisado a india Irecê que os encontros dela com o indio Adirá, era contrario a vontade do Diabo (espíritos do mar) (Comentário: Valdemir Mota de menezes, o Escriba)
FONTE: http://www.novomilenio.inf.br/sv/svh001.htm
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A lenda Hipupiara
Naquele tempo, embora São Vicente fosse a sede ou cabeça da Capitania do mesmo nome, os capitães-mores ou governadores já residiam em Santos, de onde dirigiam a terra e o povo de sua jurisdição, e isso desde que Brás Cubas o fizera, em seu segundo governo de 1552.
Entretanto, costumavam os capitães-mores manter na Vila Capital, para atendimentos de rotina e articulações necessárias, um capitão de sua confiança, por vezes causando complicações que obrigavam o substituto a ir a Santos, por terra, pelo Caminho de São Jorge, que era o mais curto, ou por água em circuito, seguindo pelo braço do Iriripiranga (atual Casqueiro).
Era o que acontecia em 1564, quando governava a capitania o capitão-mor Pedro Ferras Barreto, que tinha sede e residência na mesma casa do Conselho ou Senado da Câmara, em Santos, enquanto fazia suas vezes na Vila de São Vicente o capitão jovem e impetuoso Baltazar Ferreira, filho do nobre Jorge Ferreira, que já fora capitão-mor e ainda o seria, pela segunda vez, pouco tempo depois.
Baltazar - desde que seu irmão Jerônimo fora aprisionado e comido pelos rudes tamoios de Maenbipa e Ubatuba, num ataque à Bertioga, ocasião em que ele escapara do mesmo fim pelo heroísmo dos irmãos Braga, e tendo em vista a sua belicosidade quase irresponsável - fora afastado por seu pai, indo residir em São Vicente, fora das lutas permanentes que o porto grande representava, de ataque ou defesa. Residia o capitão Baltazar na Casa de Pedra, misto de sede de Governo, fortaleza e cadeia pública onde o donatário Martim Afonso despachara e residira, de janeiro de 1532 até maio do ano seguinte. Tinha ele uma índia escrava, que pertencia a seu pai mas estava também na Casa de Pedra, por ser pessoa de extrema confiança. Chamava-se Irecê e o servia em todos os setores domésticos.
Apesar da confiança que merecia, Irecê, por ser escrava e por gostar de um escravo, que trabalhava numa fazenda do continente fronteiro, e era índio como ela, praticava fugas noturnas, para encontrar-se com seu Andirá, bem avançada a noite, na Praia da Vila, a salvo dos olhos mexeriqueiros.
Apenas uma índia velha, tida como feiticeira, que vivia ali perto, no morro vizinho, sabia das suas andanças noturnas e dos encontros com Andirá, e foi ela que um dia lhe fez ver que o capitão Baltazar era um moço bom, amigo dos índios, e não ia gostar de saber que ela se encontrava com Andirá na calada da noite e que tinha na cabeça a idéia de fugir com ele para as bandas do Sul. Irecê ficara muito espantada com as palavras da feiticeira, pois não contara a ninguém aquele segredo alimentado em seu íntimo...
A índia velha lhe dissera que era melhor contar o seu caso ao capitão, pedindo que a ajudasse, que lhe permitisse casar com o seu Andirá. O capitão Baltazar poderia até dar um jeito... Completando o conselho, a índia velha terminava com um aviso:
- Irecê... os espíritos do mar não gostam disso, não... e, de repente, podem mandar um castigo pr'a você!
Assim, naquela noite, foi com muito medo que Irecê realizara mais uma das suas fugas noturnas, para o encontro na beira do mar, parecendo-lhe ver a figura da velha espiando ou um vigilante escondido para prendê-la. Estava resolvida a contar a Andirá o sucedido e ver o que ele decidia.
A noite estava muito quieta, e um vento brando e morno vinha de longe, da Ponta da Capetuba. A baía estava mansa como nunca e o céu muito claro. A vila inteira dormia, encarapitada no pequeno outeiro. Irecê já estava na praia e viu à beira d'água a canoa em que Andirá sempre vinha, mas Andirá mesmo, não estava.
A índia emitiu um piado de pássaro noturno, comum entre eles, mas não teve resposta. Era estranho, muito estranho. Já ia voltar, cheia de pressentimentos, lembrando-se das palavras da índia velha, e caminhava em direção ao campo de Jundú, que mediava entre a praia e o outeirinho da Vila, quando ouviu dois urros pavorosos, como de jaguar ferido, e viu em seguida, mal divisado na sombra do próprio jundú, um vulto enorme, gigantesco, que caminhava esquisitamente, os braços abertos, uma cabeça comprida e desmedida, com uma altura de quase três metros. Parecia-lhe um "curupira", um fantasma do mar ou das florestas. Parecia tudo menos gente, pelo tamanho e pelos gritos de animal que dava. Decerto era mesmo o demônio e era o castigo lembrado pela feiticeira...
Irecê, toda em tremores, correu como pôde para a Casa de Pedra. Foi bater à porta do capitão, embora sabendo que ele dormia. Chorava e gemia alto, para que ele ouvisse, vencendo o medo de um tal ato. Baltazar Ferreira perguntou-lhe o que queria e não deu importância ao que ela contava apavorada. Gritou por detrás da porta que não fizesse muito barulho, que fosse ver outra vez, e ver bem, para que ele não se levantasse à toa e não fosse de espada ao encontro de uma invenção. Ai dela se isso acontecesse.
Irecê ficou desesperada e, só então, viu que o capitão não estranhava porque estaria ela acordada e na praia àquela hora... Tornou a correr ao jundú, mas, por outro lado, saindo pela porta da torre de vigia, na base do outeirinho. Correu como podia ao jundú; de uma certa distância, viu o fantasma no mesmo ponto e voltou ainda mais depressa, chamando seu senhor, afirmando em voz lamentosa junto à sua porta, que era bicho horrível e gigantesco. O bicho decerto queria sangue, e ameaçava toda a vila!... Irecê pedia ao capitão que corresse enquanto era tempo... talvez fosse o demônio... e seria bom chamar os padres do Colégio para esconjurá-lo!...
Irecê perdera o controle de si mesma, desatinava, e Baltazar Ferreira não tivera outro remédio. Saiu quase como estava, metendo o gibão de qualquer jeito e tomando da espada, que ficava sempre ao alcance de seu braço. A índia caminhou logo atrás dele.
Quando iam atravessando o grande campo de jundú, ouviram-se novos urros e gritos roucos da aparição, e logo Batazar Ferreira viu, à pequena distância, o monstro que Irecê descrevera.
- Tu tens razão - disse ele -, é mesmo coisa grande e feia!... Mas vou ver de perto!...
O bicho monstruoso, parecendo adivinhar a intenção de Baltazar, pôs-se a caminhar, gingando como um bêbado em direção da praia. Com grande resolução, o filho de George [sic: correto é Jorge] Ferreira, que enfrentara a fúria dos tupinambás na Bertioga ao lado dos Bragas e de seu irmão, embora não pudesse ainda dizer que monstro seria aquele e sem acreditar muito em demônios e aparições, correu para cercar o estranho animal - que devia ser um gigante marinho, capaz de caminhar como se estivesse em pé. Desembainhando a espada de guerra, do mais puro aço de Toledo, pôs-se à frente do animal, que parecia, pelo tamanho e pela grossura, um elefante em forma quase humana, tendo os pés como se fossem barbatanas.
Baltazar Ferreira raciocinou depressa. Já tinha ouvido falar de tais monstros, não no Brasil, mas na Europa, nas terras frias do Norte. Nunca os vira, pois nascera em Santos, e menos ainda em pé, naquela postura ameaçadora, como ele estava agora, roncando e dando uivos pavorosos. Segurou com força o copo da pesada espada e deu tremenda estocada à altura do ventre do bicharoco, atravessando-lhe o corpanzil. O animal fez um movimento furioso com os braços e tombou sobre o capitão vicentino, urrando com mais força e esguichando sangue.
Rápido e calmo, Baltazar, sem nada ver, pela sangueira quente e grossa que lhe emprestara os cabelos e descia sobre todo o rosto, saltou para o lado, deixando que o bicho se estatelasse na areia.
Com os gritos de Irecê, que temia pela sorte do amo, já chegavam guardas da Casa de Pedra, escravos da vizinhança e alguns índios da base do morro. Naquele mesmo instante, corria o jovem capitão o maior perigo do seu estranho combate. O Hipupiara - que era o nome do monstro marinho, segundo disseram depois os índios, cujo significado era "demônio da água" - recobrara um pouco de energia e, num último arranco, escancarando a bocarra, entre urros, precipitava-se sobre ele, de surpresa. Baltazar só teve tempo de recuar, metendo-lhe um golpe sobre a cabeça, mais como defesa, vendo-o então arrastar-se pesadamente, como se quisesse fugir para dentro do mar.
Com a chegada daquele verdadeiro socorro de homens armados, a cena terminou. Vários daqueles homens foram alcançar o monstruoso animal já nas primeiras maretas, retirando-o das águas como em agonia.
O Hipupiara foi arrastado para a Vila, segundo disseram, e ali ficou exposto até o fim daquele dia, ao que consta para evitar crendices e superstições exageradas entre o povo.
Conforme o relato de um dos cronistas da época, Baltazar Ferreira "saíra todavia desta batalha tão sem alento, com a visão deste medonho animal ficara tão perturbado e suspenso, que perguntando-lhe o pai, que era o que lhe havia acontecido, não lhe pôde responder, e assim como assombrado, sem falar coisa alguma por um grande espaço".
Perdurou por muito tempo, em São Vicente, em Santos e por todo o litoral, a lembrança, mista de horror, do fantástico Hipupiara. Estrangeiros de vários países exploraram, mais do que os brasileiros, a história do fabuloso animal aparecido naquele ano de 1564. Ninguém contudo se lembrou de perguntar ou comentar a primeira parte do pequeno drama. Ninguém falou da única vítima presumível do monstro vicentino, daquele pobre Andirá, que fora causa das fugas noturnas de Irecê, e que nunca mais apareceu, deixando como lembrança, entre o mistério e o silêncio, aquele vestígio material, a sua pequena canoa e seus pertences, à beira do mar.
Em verdade, ninguém procurou saber se ele morrera - e se fora, como parecia, o primeiro e único tributo pago pela Vila ao Hipupiara. Somente Irecê, a índia de Baltazar Ferreira, a pobre heroína ocasional daqueles registros aparentemente lendários, considerou real e chorou a morte assombrada... do seu herói e quase raptor.
LEGGENDA DI HIPUPIARA PER VALDEMIR MOTA DE... por Scribeofgodvaldemir
LEGGENDA DE HIPUPIARA PER VALDEMIR MOTA DE MENEZES (It)
La descrizione di questa creatura ci ricorda la memoria del sigillo elefante, un animale di questa specie stranamente finito a San Vicente. Ma ciò che conta è che in realtà si tratta di una azione maligna come una strega aveva avvertito india Irecê che i suoi incontri con il bastone indiano, è stato contro la volontà del diavolo (spiriti del mare) (Commento: Valdemir Mota de Menezes lo Scriba)
Fonte:
http://www.novomilenio.inf.br/sv/svh001.htm
La leggenda di Hipupiara
A quel tempo, anche São Vincente era la sede o la testa del Capitanato con lo stesso nome, i capitani o governatori-costumi vivevano a Santos, dove ha diretto la terra e la gente della sua giurisdizione, e che da Brás Cubas ha avuto, nella sua secondo governo nel 1552.
Tuttavia, hanno usato capitani keep-costumi a Vila Capitale, chiede per i collegamenti di routine e necessario, un capitano di sua fiducia, a volte causando complicazioni che hanno costretto il vice di andare a Santos, via terra, dal Cammino di San Giorgio, che era il più corto circuito o acqua, seguita da braccio Iriripiranga (corrente Casqueiro).
Questo è quello che è successo nel 1564, quando il capitano ha dichiarato il Capitano Generale Pedro Ferras Barreto, che si era stabilita la residenza nella stessa casa e la Camera del Consiglio o del Senato, a Santos, mentre facendo il suo tempo nel villaggio di Saint Vincent e il giovane capitano Fiery Baltazar Ferreira, figlio nobile Jorge Ferreira , che era stato comandante in capo e di essere ancora la seconda volta poco dopo.
Baltazar - in quanto suo fratello Girolamo era intrappolato e mangiato da Tamoios rozzi Maenbipa e Ubatuba, un attacco contro Bertioga, in occasione della quale è fuggito la stessa sorte da parte l'eroismo dei fratelli Braga, e in vista della sua bellicosità quasi irresponsabile - si allontanano da suo padre, andare in diretta a São Vicente, al di fuori delle lotte permanenti rappresentati il Grand Harbour, attacco o di difesa. Il capitano Baltazar vissuto a Casa di Pietra, sede del governo misto, e la fortezza prigione pubblico in cui il donatario Martim Afonso spedite e aveva risieduto dal gennaio del 1532 fino al maggio dell'anno successivo. Aveva uno schiava indiana, appartenente a suo padre, ma era anche nella Casa di Pietra, per essere una persona di estrema fiducia. Il suo nome era Irecê e servita su tutti i settori interni.
Nonostante la fiducia che meritava, Irecê, essendo una schiava e come uno schiavo, che ha lavorato in una fattoria di fronte al continente, e siccome era un indiano, fughe notturne praticate per incontrare il suo Andirá bene notte avanzata Praia da Vila, al sicuro dalle comari occhi.
Solo una vecchia indiana, preso come una strega, che abitava nelle vicinanze, sul vicino colle, conosceva i loro vagabondaggi notturni e gli incontri con Andirá, ed era che un giorno si vedeva che il capitano Baltazar era un bravo ragazzo, amico degli indiani , e non piacerebbe sapere che lei era con Andirá nella notte e ha avuto l'idea in testa di parla franca per Irecê band Sud era stato molto stupito con le parole della strega, perché non aveva detto a nessuno segreto alimentato nel suo cuore ...
La vecchia indiana aveva detto che era meglio dire il vostro caso al capitano, chiedendogli di aiutare, per permettergli di sposare la sua Andirá. Il capitano Baltazar potrebbe anche trovare un modo ... Completano la scheda, la vecchia indiana si è conclusa con un avvertimento:
- Irecê ... gli spiriti del mare non mi piace, non ... e improvvisamente, possono presentare un pr'a punizione voi!
Così, quella notte, era molto paura che Irecê aveva fatto un altro dei suoi dispersione notturna alla riunione in riva al mare, guardando come si vede l'immagine del vecchio spionaggio o nascosto vigili per arrestarla. Lei ha deciso di raccontare quello che è successo Andirá e vedere cosa ha deciso.
La notte era ancora molto, e il morbido, vento caldo è venuto da lontano, Ponta da Capetuba. La baia era gentile come sempre e il cielo limpido. L'intero villaggio era addormentato, arroccato su piccola collina. Irecê era già sulla spiaggia e ha visto la riva dove il Andirá canoa veniva sempre, ma anche Andirá non lo era.
India ha emesso un pigolio di uccello notturno, comune tra di loro, ma non ha avuto risposta. Era strano, molto strano. Dal ritorno, pieno di presagi, ricordando le parole della vecchia indiana, e si diresse verso la Jundu campo, che mediato tra la spiaggia e il villaggio di dosso, quando sentì due terribili urla come un giaguaro ferito, e ha visto in Poi, appena avvistato all'ombra del proprio Jundu, una cifra enorme, gigantesco, camminando stranamente, le braccia tese, una testa lunga e dilagante, con un'altezza di quasi tre metri. Gli sembrava un "Curupira", un fantasma del mare o sulla foresta. Sembrava nulla ma la gente, per dimensione e dalle grida dell'animale che ha dato. Sicuramente era il diavolo e la punizione è stato ricordato dalla strega ...
Irecê, tremori in tutto, come potrebbe correva per la Casa di Pietra. E 'stato a bussare alla porta del capitano, pur sapendo che dormiva. Piangeva e si lamentava ad alta voce per lui per sentire, superando la paura di un tale atto. Baltazar Ferreira chiesto cosa voleva e non importava quello che lei aveva presa dal panico. Urlò dietro la porta che non ha fatto molto rumore, si sarebbero rivisti, e vedere bene, così lui non si alza per niente e non era la spada di incontrare un invenzione. AI lei se quello che è successo.
Irecê ottenuto disperato e solo allora vide che il capitano non ha perplesso perché era sveglia e in spiaggia a quell'ora ... correre a Jundu, ma d'altra parte, la porta della torre di guardia alla base del hummock. Corse come potrebbe a Jundu, da una certa distanza, vide il fantasma nello stesso punto ed è andato ancora più veloce, chiamando il suo padrone, dicendo con voce lamentosa alle sue porte, era bestia enorme e orribile. L'animale certamente voleva sangue, e ha minacciato l'intero villaggio! ... Irecê chiesto al capitano che correva mentre era il momento ... forse era il diavolo ... e sarebbe bene chiamare i sacerdoti collegio alla esconjurá ...
Irecê perso il controllo di se stessa, desatinava, e Baltazar Ferreira non aveva scelta. Ha lasciato quasi come lo era, entrare nel gibbone comunque e prendere la spada, che si trovava a portata di braccio. India camminava dietro di lui.
Quando sono andato attraverso il campo grandi di Jundu, hanno sentito urla e l'aspetto nuovo di grida rauche, e ben presto vide Batazar Ferreira, a breve distanza, il mostro descritto per Irecê.
- Hai ragione - ha detto - è che qualcosa di grosso e brutto ...! Ma io un'occhiata più da vicino! ...
La bestia mostruosa, sembrava divina l'intento di Baltazar, cominciò a camminare, barcollando come un ubriaco verso la spiaggia. Con grande risoluzione, il figlio di George [sic: Jorge è corretto] Ferreira, che aveva affrontato la furia del Tupinambás in Bertioga fianco bragas e suo fratello, anche se lui non poteva dire che sarebbe mostro e non del tutto credere in demoni e apparenze, si precipitò a circondare l'animale strano - che sarebbe un gigante dell mare , in grado di camminare come se si stesse in piedi. Sguainando la spada della guerra, la più pura di Toledo in acciaio, in piedi di fronte l'animale, sembrava, per la dimensione e spessore, un elefante a forma quasi umana, con i piedi come pinne.
Baltazar Ferreira motivata rapidamente. Avevo sentito parlare di questi mostri non, in Brasile, ma anche in Europa, nelle fredde terre del Nord. Mai visto come nato a Santos, e meno ancora in piedi, che la postura minacciosa, come era ora, ringhiando e ululando dare terribile. Ha tenuto strettamente tazza di pesante spada e diede affondo tremendo all'altezza del ventre di bicharoco sul suo grande corpo. L'animale fece un gesto furioso con le braccia e cadde sopra la capitano Vincenziano, urlando più duro e sgorga sangue.
Veloce e silenzioso, Baltazar, vedo nulla, lo spargimento di sangue caldo e pesante che aveva prestato i suoi capelli e cadde sul viso, saltò di lato, lasciando che l'animale se estatelasse nella sabbia.
Con le grida di Irecê, che temeva per la sorte d'amore, come le guardie arrivarono Casa de Pedra, schiavi del quartiere e alcuni indiani dalla base della collina. In quel momento, il giovane capitano corse il pericolo più grande del suo combattimento strano. Il Hipupiara - che era il nome del mostro marino, hanno detto dopo gli indiani, il cui significato era "demone acqua" - riacquistato un po 'di energia e uno strattone finale, fauci spalancate tra grida, si precipitò su di lui, di sorpresa. Baltazar solo avuto il tempo di fare un passo indietro, mettendolo un colpo in testa, più come la difesa, vedendolo quindi trascinare pesantemente, come se cercasse di fuggire in mare.
Con l'arrivo di quel vero rilievo di uomini armati, la scena finisce. Molti di questi uomini stavano già raggiungendo la bestia mostruosa nei maretas prima, eliminando l'acqua e in agonia.
La Hipupiara è stato trascinato al villaggio, hanno detto, e non ci è stato esposto alla fine di quel giorno, presumibilmente per evitare esagerate credenze e superstizioni tra la gente.
Come la storia di uno dei cronisti del tempo, Baltazar Ferreira "era uscito eppure così questa battaglia senza fiato, alla vista di questa bestia orrenda era così sconvolto e giù, chiedendo che suo padre, che era quello che era successo a lei, non lui in grado di rispondere, e proprio come perseguitato, per non parlare di qualsiasi cosa per un grande spazio. "
Durò a lungo a Sao Vicente a Santos e tutta la costa, la memoria, mescolato con orrore, la Hipupiara fantastico. Gli stranieri provenienti da diversi paesi esplorato più i brasiliani, la storia di animali favolosi apparso in quello stesso anno del 1564. Nessuno ancora si ricordò di chiedere o commentare la prima parte del piccolo dramma. Nessuno ha parlato del solo Vincenziana presunto mostro vittima, che Andirá poveri che fuoriesce a causa di Irecê, e che non è mai apparso, lasciando come ricordo, tra mistero e silenzio, che il materiale di traccia, la tua piccola canoa e le vostre cose sul bordo del mare.
In realtà, nessuno voleva sapere se fosse morto - e se ne andò, come sembrava, il primo e unico tributo pagato dal Villaggio al Hipupiara. Solo Irecê, Indiana di Baltazar Ferreira, i record di eroina poveri occasionali di coloro morte apparentemente stregata leggendario considerarsi reale e pianse ... il tuo eroe e quasi raptor.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
PROJET PLATE ET VALDEMIR MOTA DE MENEZES
Les Scribe Valdemir Mota Menezes, parle du phénomène s'est produit en 1976 dans la ville de "Colliers" du Pará / Brésil. A cette époque, cette ville a été attaqué par des créatures étranges qui émettent des rayons lumineux et les personnes touchées, les blessant et tuant. L'armée de l'air brésilienne a été forcé d'intervenir et d'enquêter sur l'affaire. Plus de cinq cents photographies enregistré le phénomène étrange, qui était inexpliquée. Lucifer, le «porteur de lumière» a troublé l'humanité des siècles avec des manifestations mystérieuses et inexpliquées et les sciences physiques.
VALDEMIR MOTA DE MENEZES ET PROJET PLATE por scribevaldemir
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PROJET PLATE ET VALDEMIR MOTA DE MENEZES
domingo, 11 de novembro de 2012
LUIZ HOWARTH O PAPA DO DIABO
Entrevista: Luiz Howarth
>> Por Revista Eclésia.
>> Adicionado em 23/05/2004.
FONTE:
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FONTE:
http://www.tabernaculonet.com.br/luz.php?facho=t00485
Figura 01: Howarth num ritual satânico.
Ele foi apelidado pela mídia de "papa do diabo". Luiz Howarth,
um cearense de 61 anos, é tido como o maior "satanista" brasileiro. Ele
conta que, em 1980, fundou a "Catedral do Diabo", mas devido ao que
chama de "perseguição", foi obrigado a fechar as portas. Hoje, radicado
em Vitória (ES) - onde mantém uma espécie de templo satânico na própria
casa - dedica-se a disseminar o que chama de "filosofia luciferiana",
inclusive através dos cinco livros que já publicou. Howarth parece não
se incomodar em ser considerado um tipo bizarro - tanto que,
recentemente, apareceu numa matéria do programa global Fantástico, na
qual recebeu aquele título. Ele conversou com ECLÉSIA:
ECLÉSIA: Na infância, o senhor tinha religião?
LUIZ: Minha família era católica praticante. Todo mundo rezava o terço e se confessava, e minha vida foi assim até os sete anos. Na véspera da minha primeira comunhão [espécie de iniciação da criança na fé católica], tive um sonho com uma entidade em forma de mulher, que se dizia o diabo absoluto, o supremo ser. O ser me disse que eu tinha nascido para divulgar essa mensagem eclética, cósmica, universal. A partir daí, comecei a desenvolver uma bronca da igreja, e senti que minha missão era aquela.
ECLÉSIA: Sua igreja representa uma religião?
LUIZ: Não, é uma anti-religião. Ela veio para mostrar ao mundo que toda religião é um atraso.
ECLÉSIA: Há outros sacerdotes na sua igreja?
LUIZ: Eu sou o único. Agora, estou preparando outras pessoas aqui e em São Paulo, porque no fundo, eles até gostam da idéia, mas o desejo deles é ter dinheiro. Existe egoísmo, existe vontade de crescer em cima dos outros, e o diabo não quer isso.
ECLÉSIA: Então, o que o diabo quer?
LUIZ: O diabo quer liberdade total. Ele até prefere que as pessoas achem que ele não existe. Esta é a maior arma dele. [grifo nosso]
ECLÉSIA: O senhor acha que o diabo é ruim?
LUIZ: Olha, o diabo não é tão ruim. E se for verdade que o diabo veio do céu, ele não pode ser tão ruim. Deus, na sua bondade e sabedoria, não poderia fazer um troço ruim. E se ele fez, e o diabo passou a ser o que é, segundo a religião, e Deus nada pode fazer, então, Deus é fraco; e se pode fazer alguma coisa e não faz, é cúmplice do diabo.
ECLÉSIA: Na sua opinião, existe relação entre o Satanismo e crenças como o Espiritismo, o candomblé e a quimbanda, como dizem algumas correntes evangélicas?
LUIZ: Olha, tanto na quimbanda como no candomblé, no esoterismo, no ocultismo e no kardecismo, existe o demônio para tentar os outros. O candomblé tem o Exu; o catolicismo tem o Lúcifer. Todas as religiões têm um deus e um diabo.
ECLÉSIA: O diabo faz milagres, como curar as pessoas?
LUIZ: Não, o diabo não faz milagres, mas ele induz as pessoas a provocar o milagre. O que poderia ser milagre? Algo que o homem não pode fazer e a natureza faz. Quer dizer, o milagre diabólico poderia ser como a lagarta - ela vira casulo e depois se transforma em borboleta. Quer dizer, como há esses conceitos de metamorfose na natureza, há conceitos também que o diabo pode trabalhar na sua mente, para que você entre no canal real da realidade suprema, que seriam os dois - Deus e o diabo, ao mesmo tempo.
ECLÉSIA: Que tipos de pessoas freqüentam sua igreja?
LUIZ: Todas as pessoas que têm problemas, inclusive de todas as religiões. Aqui nós recebemos católicos, espíritas, candomblecistas, quimbandeiros, umbandistas, kardecistas, esotéricos, maçons. Gente de todos os níveis sociais. Eles querem três coisas na vida: dinheiro, saúde e amor. Geralmente, quando o cara vem, está com falta de uma dessas três três coisas. O homem, quando está feliz, não reza, nem vai para a igreja. Só vai para a igreja o cara que quer se salvar de um pecado, ou para pedir ajuda. Assim, um cara meio de segunda mão.
ECLÉSIA: O senhor acredita que, o que Deus pode fazer, o diabo não pode, e vice-versa?
LUIZ: Nada. O que um faz, o outro faz. Deus e o diabo são consciências que têm os mesmos poderes, e os dois se equilibram. Quer dizer, é como se fosse o positivo e o negativo, só que não no conceito de o negativo ser ruim e o positivo ser bom. Todo o nosso trabalho é feito com os dois, porque nós não somos contra Deus - nós somos contra é o deus da igreja, o deus que o homem criou.
ECLÉSIA: Quem é Jesus, para o senhor?
LUIZ: Eu o acho um fraco, apesar do rebanho dele ser grande. E o rebanho é grande porque os profetas da igreja, homens como o apóstolo Paulo, criaram um marketing muito grande em cima dele. Jesus é um processo do fracasso. Sabemos que o Cristo foi um homem. Ele foi um rabino, um homem inteligente, que fez alguma coisa especial. Ele tem uma filosofia de vida diferente, prega a não-violência. Olha, Jesus não é uma figura que me encanta, mas tem alguma coisa nele que é válida, né?
>> Fonte: Revista Eclésia, n.º 90.
>> Nota: É bom deixar bem claro que este senhor não tem nenhuma ligação com a Alta Cúpula do Satanismo, chamada "A Irmandade". Uma coisa é ser adorador do diabo, outra é ser pertencente a essa seita, uma sociedade organizada internacional, chamada de "A Irmandade". Muito menos ainda ele é "papa do diabo". Os satanistas da seita conhecida como "A Irmandade" são totalmente secretos.
>> Obs.: Não possuimos qualquer dado para contato com o sr. Howarth (e não precisamos disso).
>> Por Revista Eclésia.
>> Adicionado em 23/05/2004.
FONTE:
http://www.infonet.com.br/adiberto/ler.asp?id=110471&titulo=adiberto
No início da década de 80, o Brasil ficou sabendo que
em Sergipe existia a Igreja do Diabo, comandada pelo astrólogo cearense Luiz
Howarth. Construído em forma de um caixão de defunto no município de Socorro, o
templo de Lúcifer revoltou os católicos sergipanos, capitaneados pelo arcebispo
metropolitano dom Luciano Cabral Duarte. Este procurou o governador Augusto Franco
e pediu providências para acabar com o que chamava de uma vergonha para o
Estado. Pressionado pelos religiosos, o governador mandou estudar a
possibilidade de desapropriar a Igreja do Diabo. Informado que Augusto Franco
pretendia antes da desapropriação reuni-lo com o arcebispo, Luiz Howarth mandou
um recado pelo programa que mantinha na rádio Liberdade/AM. “Não vou discutir
nada com o arcebispo, Se tiver que me reunir só o faço com o Papa deles”. Não
houve o encontro anunciado e o governo desapropriou e demoliu a Igreja, para
alegria das beatas e dos papa-hóstias.
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FONTE:
http://www.tabernaculonet.com.br/luz.php?facho=t00485
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Não
deixe de ler a "Nota" lá embaixo, depois da entrevista, para tornar
claras algumas coisas e evitar confusões.
Figura 01: Howarth num ritual satânico.
ECLÉSIA: Na infância, o senhor tinha religião?
LUIZ: Minha família era católica praticante. Todo mundo rezava o terço e se confessava, e minha vida foi assim até os sete anos. Na véspera da minha primeira comunhão [espécie de iniciação da criança na fé católica], tive um sonho com uma entidade em forma de mulher, que se dizia o diabo absoluto, o supremo ser. O ser me disse que eu tinha nascido para divulgar essa mensagem eclética, cósmica, universal. A partir daí, comecei a desenvolver uma bronca da igreja, e senti que minha missão era aquela.
ECLÉSIA: Sua igreja representa uma religião?
LUIZ: Não, é uma anti-religião. Ela veio para mostrar ao mundo que toda religião é um atraso.
ECLÉSIA: Há outros sacerdotes na sua igreja?
LUIZ: Eu sou o único. Agora, estou preparando outras pessoas aqui e em São Paulo, porque no fundo, eles até gostam da idéia, mas o desejo deles é ter dinheiro. Existe egoísmo, existe vontade de crescer em cima dos outros, e o diabo não quer isso.
ECLÉSIA: Então, o que o diabo quer?
LUIZ: O diabo quer liberdade total. Ele até prefere que as pessoas achem que ele não existe. Esta é a maior arma dele. [grifo nosso]
ECLÉSIA: O senhor acha que o diabo é ruim?
LUIZ: Olha, o diabo não é tão ruim. E se for verdade que o diabo veio do céu, ele não pode ser tão ruim. Deus, na sua bondade e sabedoria, não poderia fazer um troço ruim. E se ele fez, e o diabo passou a ser o que é, segundo a religião, e Deus nada pode fazer, então, Deus é fraco; e se pode fazer alguma coisa e não faz, é cúmplice do diabo.
ECLÉSIA: Na sua opinião, existe relação entre o Satanismo e crenças como o Espiritismo, o candomblé e a quimbanda, como dizem algumas correntes evangélicas?
LUIZ: Olha, tanto na quimbanda como no candomblé, no esoterismo, no ocultismo e no kardecismo, existe o demônio para tentar os outros. O candomblé tem o Exu; o catolicismo tem o Lúcifer. Todas as religiões têm um deus e um diabo.
ECLÉSIA: O diabo faz milagres, como curar as pessoas?
LUIZ: Não, o diabo não faz milagres, mas ele induz as pessoas a provocar o milagre. O que poderia ser milagre? Algo que o homem não pode fazer e a natureza faz. Quer dizer, o milagre diabólico poderia ser como a lagarta - ela vira casulo e depois se transforma em borboleta. Quer dizer, como há esses conceitos de metamorfose na natureza, há conceitos também que o diabo pode trabalhar na sua mente, para que você entre no canal real da realidade suprema, que seriam os dois - Deus e o diabo, ao mesmo tempo.
ECLÉSIA: Que tipos de pessoas freqüentam sua igreja?
LUIZ: Todas as pessoas que têm problemas, inclusive de todas as religiões. Aqui nós recebemos católicos, espíritas, candomblecistas, quimbandeiros, umbandistas, kardecistas, esotéricos, maçons. Gente de todos os níveis sociais. Eles querem três coisas na vida: dinheiro, saúde e amor. Geralmente, quando o cara vem, está com falta de uma dessas três três coisas. O homem, quando está feliz, não reza, nem vai para a igreja. Só vai para a igreja o cara que quer se salvar de um pecado, ou para pedir ajuda. Assim, um cara meio de segunda mão.
ECLÉSIA: O senhor acredita que, o que Deus pode fazer, o diabo não pode, e vice-versa?
LUIZ: Nada. O que um faz, o outro faz. Deus e o diabo são consciências que têm os mesmos poderes, e os dois se equilibram. Quer dizer, é como se fosse o positivo e o negativo, só que não no conceito de o negativo ser ruim e o positivo ser bom. Todo o nosso trabalho é feito com os dois, porque nós não somos contra Deus - nós somos contra é o deus da igreja, o deus que o homem criou.
ECLÉSIA: Quem é Jesus, para o senhor?
LUIZ: Eu o acho um fraco, apesar do rebanho dele ser grande. E o rebanho é grande porque os profetas da igreja, homens como o apóstolo Paulo, criaram um marketing muito grande em cima dele. Jesus é um processo do fracasso. Sabemos que o Cristo foi um homem. Ele foi um rabino, um homem inteligente, que fez alguma coisa especial. Ele tem uma filosofia de vida diferente, prega a não-violência. Olha, Jesus não é uma figura que me encanta, mas tem alguma coisa nele que é válida, né?
>> Fonte: Revista Eclésia, n.º 90.
>> Nota: É bom deixar bem claro que este senhor não tem nenhuma ligação com a Alta Cúpula do Satanismo, chamada "A Irmandade". Uma coisa é ser adorador do diabo, outra é ser pertencente a essa seita, uma sociedade organizada internacional, chamada de "A Irmandade". Muito menos ainda ele é "papa do diabo". Os satanistas da seita conhecida como "A Irmandade" são totalmente secretos.
>> Obs.: Não possuimos qualquer dado para contato com o sr. Howarth (e não precisamos disso).
terça-feira, 6 de novembro de 2012
QUIBAYO AND THE DEVIL
Venezuela
I liked the suggestion about Quimbayo and am now seeing several videos on the subject. It's terrible how the Devil makes blood pact with the people under the most ridiculous arguments. The simple people subjected to the devil with an impressive ingenuity.
HDNet World Report takes viewers deep inside a secret world in Venezuela showing how President Hugo Chavez invokes superstition and religion to extend his anti-US influence throughout Latin America. World Report received unprecedented access to these never-before-filmed rituals. Mick Davie also speaks to the recipients of Chavez's aid programs including clinics served by "imported" Cuban doctors. Davie also speaks with voices of the opposition in Caracas, providing a look into a Venezuela that few outsiders have seen before.
I liked the suggestion about Quimbayo and am now seeing several videos on the subject. It's terrible how the Devil makes blood pact with the people under the most ridiculous arguments. The simple people subjected to the devil with an impressive ingenuity.
HDNet World Report takes viewers deep inside a secret world in Venezuela showing how President Hugo Chavez invokes superstition and religion to extend his anti-US influence throughout Latin America. World Report received unprecedented access to these never-before-filmed rituals. Mick Davie also speaks to the recipients of Chavez's aid programs including clinics served by "imported" Cuban doctors. Davie also speaks with voices of the opposition in Caracas, providing a look into a Venezuela that few outsiders have seen before.
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
ARTISTAS QUE FIZERAM PACTO COM O DIABO
Este video aponta acusações verídicas contra alguns artistas que foram claramente satanistas como o vocalista do Black Sabbat (Missa Negra), Raul Seixas, outros, como a Xuxa nega, mas há evidências que apontam-na como instrumento de Satanás, mas o depoimento do Tio Chico é falso, ele é um enganador, que diz que trabalhou para a Xuxa, apenas buscando ser convidado pelas igrejas e pago para conta sua história. A verdade não precisa de falsas testemunhas.
ARTISTAS QUE FIZERAM PACTO COM O DIABO por Scribeofgodvaldemir
REPREENDER AL DIABLO
Estoy orando en el Huerto del Edén. Le pido a Dios para reprender al diablo y detenerlo, prevenir el mal de dominar completamente la Tierra. En el nombre de Jesús, echar fuera al diablo y reprendió a sus Demonos! (Comentario Escriba Valdemir Mota de Menezes, el escriba)
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
PORQUE DEUS PERMITE QUE O DIABO VIVA
PORQUE
DEUS PERMITE QUE O DIABO VIVA
John
Piper argumenta que Deus tem os seus desígnios, eu também concordo que Deus é
todo-poderoso e todo-sabedoria. Deus tem razões que a nossa limitação humana e
temporal não é capaz de perceber todo o plano divino. Este curto período de
milhares de anos em que o Diabo e os seus demônios estão soltos e fazendo seus
míseros estragos, tem a permissão de Deus, porque quando Deus restaurar todas
as coisas teremos um parêntese na história do universo onde todos os seres
celestiais verão que a rebelião foi uma tragédia para as criaturas que
trilharam este caminho. O benefício do exemplo eterno da queda dos anjos e dos
homens só iremos perceber daqui a trilhões de anos. (Comentário do teólogo
Valdemir Mota de Menezes, O ESCRIBA)
WHY GOD ALLOWS THE DEVIL LIVE
John Piper argues that God has his plans, I also agree that God is all-powerful and all-knowing. God has reasons that our human limitation and temporal is not able to perceive the whole divine plan. This short period of thousands of years in which the devil and his demons are loose and doing their measly damage, have the permission of God, because when God will restore all things a parenthesis in the history of the universe where all heavenly beings summer the rebellion was a tragedy for the creatures that trod this path. The benefit of the eternal example of the fall of angels and men will only realize trillions of years from now. (Comment from theologian Valdemir Mota de Menezes, The SCRIBE)
John Piper argues that God has his plans, I also agree that God is all-powerful and all-knowing. God has reasons that our human limitation and temporal is not able to perceive the whole divine plan. This short period of thousands of years in which the devil and his demons are loose and doing their measly damage, have the permission of God, because when God will restore all things a parenthesis in the history of the universe where all heavenly beings summer the rebellion was a tragedy for the creatures that trod this path. The benefit of the eternal example of the fall of angels and men will only realize trillions of years from now. (Comment from theologian Valdemir Mota de Menezes, The SCRIBE)
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
OS CAVALEIROS DO APOCALIPSE
OS CAVALEIROS DO APOCALIPSE
Este filme não tem nada com relação a Escatologia Bíblica sobre os eventos do Fim dos Tempos, é um filme policial e que trata do tema das seitas satanistas secretas, envolvidas com crimes bárbaros. O filme também aborda o problema da constituição da família moderna, onde os pais, não tem tempo para os filhos e acaba a família e a nova geração sendo destruida. Este filme é um alerta sobre a desintegração da família e sobre os cultos diabólicos que encontra farto campo de fecudanção na juventude e a internet possibilita a ligação das pessoas com os mesmos sentimentos de vingança contra o mundo e a sociedade. (Comentário do Historiador Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)
terça-feira, 16 de outubro de 2012
INIMIGOS INVISÍVEIS
INIMIGOS
INVISÍVEIS
Nós
cristãos facilmente nos deixamos ser fascinado pelos enganos do Diabo e
passamos a odiar as pessoas que nos fazem oposição. Vemos em pessoas nossos
inimigos, o que é um erro. O verdadeiro inimigo dos cristãos é o Diabo e os
seus anjos do mal. Devemos aprender a resolver nossas diferenças com as pessoas
com a oração. Governo corrupto e cruel se derruba com oração. (Comentário do
Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)
INIMIGOS INVISÍVEIS por Scribeofgodvaldemir
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
BEYONCE E O DEMÔNIO SASHA FIERCE
Estes modelos de personalidades e astros do cinema e da música são em sua maioria, instrumentos do Diabo para influenciarem a juventude para longe de Deus. No século XX e XXI vimos surgir estes fenômenos entre os humanos, os que mais perverteram a juventude foram os The Beatles, Elvis Presley, Michael Jackson, e por último temos visto o sucesso de Madonna e Beyonce. Esta Beyonce anuncia publicamente que é manipulada por um espírito que se identifica como Sasha Fierce. Suas performances nos palcos são muitas vezes realizadas quando Beyonce está totalmente possuída e em transe. (Comentário do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
DOCUMENTÁRIO SOBRE A ORIGEM DO DIABO
Este é um excelente documentário que retrata com espantosa fidelidade a origem do Diabo e do Homem. Ao assistí-lo ficou comovido pela boa qualidade do documentário e pela fidelidade ao texto bíblico. Os seus produtores também demonstraram ter conhecimentos da Literatura judaica antiga, pois a fortes ligações com o Livro de Enoque e com o Pseudo-Gênesis, pois estes dois livros do judaismo antigo trás revelações de pormenores da criação do Diabo e do Homem que foram citadas nas Escrituras Sagradas e que nos alarga o conhecimento sobre a origem do mundo em que vivemos. Recomendo o documentário e os dois livros que citei. (Texto do Teólogo e Historiador Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)
DOCUMENTÁRIO SOBRE A ORIGEM DO DIABO E DO HOMEM por Scribeofgodvaldemir
quarta-feira, 15 de agosto de 2012
ANJOS EM PRISÕES
Neste video, escutamos um estudo bíblico do Escriba Valdemir Mota de Menezes, falando sobre os anjos em prisões. O Abismo ou Tártaro é o lugar destinado a prisão dos anjos caidos. O Abismo serve como prisão temporária dos anjos caidos da primeira rebelião com Lúcifer, bem como aos anjos da segunda rebeliãos ocorrida nos dias de Noé, quando surgiram os nefilins. Os anjos caidos da segunda rebelião estão presos permanentemente até o dia do Juizo Final, já os anjos caidos com Lúcifer eventualmente são presos e soltos, e os mais terríveis serão soltos na Grande Tribulação, conforme se lê em Apocalipse capítulo nove.
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
CRIME MACABRO DE MAGIA NEGRA
Este vídeo é uma reportagem jornalística que retrata um crime, com indícios de necrofilia, no sentido dos praticantes da magia manterem uma relação de afeto com um cadáver em estado de esqueletização. Quando o Diabo entra na vidas das pessoas, estas submetem-se as práticas mais macabras e asquerosas possíveis. Os fatos narrados neste videos tiveram como palco de eventos, o Estado da Bahia, no Brasil (teólogo Valdemir Mota de Menezes)
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
DEMÔNIO RESISTE AO CRISTÃO EM PECADO
A verdade é que se um demônio deixasse de sair de um corpo ao ser repreendido por um cristão em pecado, nenhum demônio sairia das pessoas oprimidas, pois é o poder de Deus que repele os espíritos malignos. Todo servo de Deus comete pecado, seja em pensamentos, palavras ou atos. Todavia, algumas vezes o pecado cometido pelo cristão faz com que sua fé seja neutralizada e muitos demônios percebem esta deficiência e assim resiste a ordem do servo de Deus. Este caso mostra um oficial eclesiástico da Igreja dando testemunho como ele foi humilhado pelo demônio ao tentar expulsa-lo de uma pessoa. O pecado deixava impresso no espírito do servo de Deus a marca do seu estado espiritual. (Comentário do teólogo Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)
BEHEMOTH E O SATANISMO
BEHEMOTH
Esta Banda de Rock européia segue a linha da maioria das bandas que pregam o satanismo, a rebeldia, a violência, a falta de educação, a grosseria. A droga e a imoralidade sexual também fazem parte do mundo do rock. Behemoth protagonizou em um show uma cena de selvageria contra Deus e a Bíblia, enquanto o seu vocalista proferia blasfêmia contra o Altíssimo, o público delirava em euforia e faziam gestos satânicos. Em meio a tudo isso, o vocalista trazia uma Bíblia na mão a qual ele arrancava suas folhas e jogava ao vento. Como podemos ver, Satanás ataca por todos os flancos visando destruir as almas dos homens. Pessoas sem temor seguem Satanás com se tudo fosse uma grande brincadeira. Verão tarde demais que seus atos terão reflexo na eternidade, ao entrarem no inferno ficarão como exemplo para o universo que toda rebelião será esmagada. Satanás induz os homens as revoluções políticas e sociais que não levam a nada, e ainda acusa Deus de ser tirano. (Comentário do teólogo Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)
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Behemoth: Nergal pode ser preso por rasgar bíblia no palco
Por Gabriel Costa
Em 12/03/10
Fonte: MetalSucks
http://whiplash.net/materias/news_865/104239-behemoth.html
Esta é uma notícia antiga, de 12/03/10. Visite as últimas notícias e matérias sobre Rock e Heavy Metal.
O frontman da banda polonesa de Black/Death Metal BEHEMOTH, Nergal (nome real: Adam Darski) pode ter que encarar dois anos de prisão por ter rasgado uma Bíblia durante um show da banda em Gdynia, Polônia, em 2007. Na ocasião, Nergal foi parar nas manchetes dos jornais de seu país natal por também ter dito que a Igreja Católica era o "culto mais assassino do planeta". Assista ao vídeo do incidente abaixo.
De acordo com o MetalSucks, na ocasião o chefe do Comitê Polonês de Defesa Contra Seitas, Ryszard Nowak, processou Nergal por promover o satanismo. O caso não foi adiante porque Nowak foi o único a apresentar acusações, e a lei polonesa estipula que ao menos duas reclamações devem ser registradas antes que uma acusação formal seja feita em casos desse tipo. Desde então, no entanto, múltiplas acusações referentes ao acontecido têm sido registradas.
Nergal declarou-se inocente da acusação, e alegou que o que faz no palco é parte de sua licença artística, sem intenção de ofender qualquer grupo religioso, de acordo com o site Metal As Fuck.
Fonte: Behemoth: Nergal pode ser preso por rasgar bíblia no palco - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_865/104239-behemoth.html#ixzz1phRrn3nQ
sábado, 4 de agosto de 2012
MISA NEGRA
MISA NEGRA
Satánicos rituales y Misa Negra en Catemaco, el 14 de marzo 2010.
Lo preocupante no es las personas decididas a adorar el Príncipe de la Oscuridad. Me pregunto es estes curiosos que quieren ver la adoración ritual del diablo. En el mundo espiritual, el mero hecho de ir a ver, puede ser utilizado como una autorización para que los demonios pueden poseer estas almas inocentes. Las motivaciones que llevan a muchos a adorar al diablo es el deseo de poder y dominación. Los mismos sentimientos que derón orígen a Satanás. (Pensamiento del Escribano: Valdemir Mota Menezes)
terça-feira, 31 de julho de 2012
NAZISMO E SATANISMO
Yaacov Handali é um sobrevivente do Holocausto
Judeu na Segunda Guerra Mundial. Em uma série de cinco vídeos ele conversa com
jovens, contando a experiências dos judeus gregos na época do nazismo alemão na
Europa. Relato dramático sobre o sofrimento dos descendentes de Abraão, quando
Satanás levantou-se contra os judeus, usando os nazistas. (Escriba Valdemir
Mota de Menezes)
Consta que a Besta da Revelação, que anunciou Hitler como o messias germânico, foi mesma Besta que se manifestou para Aleister Crowley profetizando uma Nova Era [um novo Aeon] alicerçada sobre o Cristianismo destruído. As idéias da Besta foram reunidas no Liber AL vel Legis [The Book of the Law ou Livro da Lei, 1904]. Como os nazistas souberam que se tratava da mesma Besta, isso nenhum cronista consultado até agora explica. De todo modo, a Tanto a besta de Crowley quanto a Besta da Thule-Vril tinham o mesmo discurso megalômano-mitômano-psicopata-homicida-infanticida:
Nada temos como os párias [os errantes, os excomungados], os ineptos, os incômodos; deixe-os morrer em sua miséria. Nada sinto por eles. A compaixão é o vício dos reis; identifiquemos os pobres coitados, esses fracos, desprezíveis. Essa é a Lei do mais forte; é a nossa Lei e o gosto do mundo. Não tenham piedade dos caídos. Eu não os reconheço. Não os consolo. Eu odeio consoladores e consolados... Que sejam malditos e mortos! ...E adorem a mim com sangue e fogo; adorem-me comsuas lanças e espadas... Deixem fluir o sangue em meu nome. Esmaguem [atropelem!] o pagão! [o infiel]. E eu darei a carne fresca dos pagãos para que os guerreiros a comam! Sacrifiquem o cordeiro; e depois uma criança, torturada antes de morrer. Não tenham misericórdia. Passem por cima!
ATENÇÃO LEITOR! Depois disso é impossível não abrir espaço para advertir ao leitor mais revoltado com a anemia de sua mesada ou com a incompetência do atendimento ao consumidor que TUDO ISSO É SÓ DELÍRIO! Não leve ao pé da letra! Não faça isso em casa nem em lugar nenhum. Não faça isso! nem sonhando! porque isso é pesadelo. Nem pense nisso ou então seu fim será usar aquela camisa que se veste ao contrário, com as costas na frente e a frente nas costas, e fazer aquele passeio até aquele lugar na periferia do fim do mundo, acompanhado daqueles armários de branco. Ali onde você vai passar resto de existência dopado, fazendo pintura a dedo com guache, praticando origami, tentando meter cilindro em buraco quadrado, tocando violão de plástico. Meditemos...
Além dos processos mesmerizantes, da hipnose mais simples, os magos da Thule-Vril, muitos dos quais se tornaram dirigentes do partido nazista, trabalhavam para alcançar uma espécie de Quarta Dimensão da consciência, um estado conhecido por muitos nomes, sempre simbólicos: consciência satânica, consciência em Set, diabólica ou "consciência encarcerada", [prison warders] como prefere chamar o escritor David Vaughan Icke [1952...] em ─ E a Verdade vos Libertará [And The Truth Shall Set You Free, 1995]. Icke considera Hitler e sua Alemanha nazista como uma das mais arrojadas [e malignas] criações dos magos negros do século XX [a outra seria a União Soviética].
Evidentemente, entre os magos negros, no caso, ainda pior, entre os magos negros nazistas, anseio por alcançar esse estado de consciência transcendental [que transcende a percepção da realidade tridimensional] não tinha motivação que prestasse. pretendiam justamente fazer contato com essa Besta sanguinária. O que não sabe em termos noéticos [espirituais] ou bio-metafísicos é se tal entidade, a Besta era:
Evidentemente, entre os magos negros, no caso, ainda pior, entre os magos negros nazistas, anseio por alcançar esse estado de consciência transcendental [que transcende a percepção da realidade tridimensional] não tinha motivação que prestasse. pretendiam justamente fazer contato com essa Besta sanguinária. O que não sabe em termos noéticos [espirituais] ou bio-metafísicos é se tal entidade, a Besta era:
1. espírito superior, em maldade, inferior, em sabedoria; ou mesmo uma Legião desses espíritos de porco
2. possessão física-mental e manifestação telepática de uma entidade ou entidades extraterrenas, ou intraterrenas e/ou humanóides mais avançados ou, ainda, não-humanos; alguns dizem que eram mensageiros de Shamballa, dos Mestres ocultos da Humanidade; outros, como David Icke, acredita que são reptilianos que habitam os subterrâneos do planeta e que ainda persistem em seus propósitos sombrios.
3. manifestação do transtorno de personalidade grave de alguns membros da Thule-Vril agravados pela adesão dos outros membros da sociedade, também desequilibrados, configurando um quadro esquizofrênico-histérico coletivo.
Fosse o que fosse essa tal dessa Besta sua doutrina é claramente anti-Cristã e suas práticas, sem dúvida, pertencem ao universo do que há de pior na magia negra. A consciência satânica é o oposto do que se chama de consciência crística. Enquanto Cristo recomenda o altruísmo, o adversário, Satanás, recomenda o egoísmo; egoísmo que pode até ser travestido de auto-estima, mas é somente egoísmo que, levado a extremos, não conhece barreiras éticas ou morais.
A cúpula esotérica nazista estava completamente tomada por essa consciência satânica.
Eles se esforçaram nesse sentido, inclusive Hitler. Empenharam-se na disciplina dos magistas ocidentais e dos monges-iogues orientais, o que significa que submeteram a privações e sofrimentos a fim de alcançar o domínio do Si Mesmo mas, sobretudo, para alcançar aquele estado de consciência que lhes permitiria a comunicação com um plano superior de existência e o domínio de poderes mágicos, ou seja, o poder sobre forças da natureza, físicas e metafísicas.
O problema com essas ambições era o propósito final: reformar o mundo segundo a teoria da superioridade da Raça Ariana; construir um mundo alemão! O Planeta Blond! O Planeta Blue Eyes! Onde todos os morenos são serviçais!
[Este articulista pergunta de si para si: muito se especula sobre a aparência de Jesus Cristo mas agora, curiosidade atiçada: será que Diabo é ariano? Visualizemos...]
David Icke, assim como muitos outros cronistas do ocultismo nazista, acredita que Hitler era um medium, que os membros da Thule-Vril sabiam disso e disso tiraram proveito, que o próprio Hitler explorou isso e ele mesmo, abusando do próprio psiquismo sem preparo adequado, se deixou aprisionar nas teias de sua mediunidade, tornado sua consciência prisioneira, escrava de um mandante ou de uma cúpula, um Mestre e/ou Mestres da quarta dimensão; para alguns, o próprio Satanás. [Para este articulista, esta cúpula de Mestres era aquele bando de alemães deserdados, restos da aristocracia decadente que buscava na magia, já que o a história não tem marcha-ré, o retorno a um distante esplendor]. Sobre a demência de Hitler, escreve Icke [1995]:
Ele foi possuído, provavelmente durante um ritual de magia negra no qual sua psique se abriu para uma vibração maligna [Este articulista dava dente de bandinha para ver DVD desse tão falado ritual]. Evidentemente, [considerando as crenças e idéias que Hitler colecionou ao longo da vida] ele era compatível com aquelas vibrações. Foi assim que um homem inexpressivo tornou-se carismático e atrativo o suficiente para [contaminar uma nação com as idéias de seu partido].
Um ponto muito destacado na questão do arianismo em Hitler é o fato do próprio Hitler não ser um típico ariano. Não era alto, não tinha cabelos louros; de ariano somente os claros de um azul descrito como acinzentado. Todavia, à luz da cena ocultista nazista e da frieza dos Vril-Thulistas pode-se perceber que a pureza racial de Hitler torna-se desimportante quando se considera que ele foi um agente escolhido por sua ficha completa: além de ser racista, nacionalista e encantado pelo esoterismo, Hitler era "o vaso", o cavalo que, no caso, nem precisava ser de raça. Hitler era um receptor magnético, o medium ideal.
Como já foi assinalado, apesar dessa imagem de marionete teleguiado, há relatos de um Hitler que tomou decisões significativas no que diz respeito às suas relações com a magia negra. A questão da suástica é um exemplo. Segundo o historiador Francis King, Hitler solicitou a seus pares sugestões de um emblema para o nazismo. Todos os modelos apresentados incluíam a suástica [símbolo que remonta à Antiguidade indiana e também aparece em outras culturas]. Hitler escolheu a imagem criada por Fiedrich Krohn, um dentista de Sternberg, mas fez uma alteração no desenho, alegando motivo estético. A suástica, representada em sentido horário por Krohn, simbolizando boa sorte, harmonia e espiritualidade, foi invertida, por iniciativa de Hitler, para o sentido anti-horário, referindo-se, deste modo, ao mal e à magia negra [decisão burra porque dispensou a boa sorte].
terça-feira, 24 de julho de 2012
JOHN LENNON AND THE DEVIL
MUSIC OF JOHN LENNON IMAGINE
JOHN LENNON AND THE DEVIL
The scribe Valdemir Mota de Menezes makes reading the text in your English weakened. But you can read the original text. A thorough study of the biography of John Lennon leaves no doubt that this pagan idol, adored by sinners, it was actually a devil worshiper. On the cover of a Beatles album, appears in the corner, the Satanist Alest Crawley. The Disco was the "Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band." The photo of the greatest Satanist of the twentieth century on the album cover says it all.
BEATLES
The group was a satanic band, led by John Lennon. Biographical studies established and well researched, show John Lennon links with Satanism and the occult. His spiritual gurus were people linked to cults claims. The greatest of the twentieth century Satanist, Aleister Crowley gets to appear on the cover of the Beatles albums. The idols of humanity are persons related to Satan, the Prince of the world. The Devil has to bear our charges, that the Devil himself is at fault and responsible for so much disharmony and violence in this world. John Lennon was an instrument of Satan on Earth and died at the hands of a fan. Morbid coincidence. Things of Satan himself! (text Valdemir Mota de Menezes, The Scribe)
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On December 8 1980 out side of the Dakota building across from central park John Lennon was shot several times returning from dinner with Yoko Ono by a man with the name of Mark David Chapman. He was rushed to the hospital in the back of a police car but died as soon as he got there from lost of blood.
Source;
http://parliamentoak.dsbn.org/Classes/Grade%207-8/Student%20Work/Biography%20Web%20Pages/Brandon%20Biogarphy/John%20Lennon%20Death.htm
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John Lennon’s Pact with Satan
Margaret C. Galitzin
Book review of The Lennon Prophecy by Joseph Niezgoda
IPG (New Chapter Press) - March 2009, 284 pp.
A book by Joseph Niezgoda - The Lennon Prophecy, A New Examination of the Death Clues of the Beatles - makes a good case for John Lennon making a pact with Satan in exchange for fame and fortune. The author is a first generation Beatle fan, has read every book out on the rock group, and admits conflict with his love of the music and the evil that he perceives surrounds it. His book – a 15-year project - was an effort, he said, to try to define or make sense of that evil.
In fact, this is the book I was always planning to write about the Beatles. Since I threw out my Beatles albums along with the rest of my rock music many years ago, I’ve been gathering facts about the clues and signs of a Satanic link, evidence of camaraderie with occultists and their dabbling with the occult. Believe me, plenty exists.
There is nothing new in the facts Niezgoda presents – they were all out there. He just brings “the clues” – as he calls them – together to make a convincing case of Lennon’s pact with Satan. I believe it’s a valid thesis, although I would go further and say the other Beatles’ also signed the contract. Throughout the book, he certainly implicates the whole group as linked to the occult.
Niezgoda starts his book with the well-known remark Lennon made to his friend Tony Sheridan in the mid-1960s: “I’ve sold my soul to the Devil.” In the next chapters he goes on to show how this nobody group of British miscreants rose to fame: It is explained by a pact John Lennon made with the Devil for fame and fortune.
The pact
When was the pact made? Niezgoda pinpoints the date - December 27, 1960, the night the Beatles played at the Town Hall Ball Room in Litherland, England. Lennon was a 20-year old wanna-be rock star in a mediocre band not so different from so many others at the time. He was desperate to “be more famous than Elvis.” Desperate enough to sell his soul to the Devil, Niezgoda contends.
During that performance, Niezgoda reports, “the Beatles evoked a response noticeably different from anything in their past.” As they played, the crowd unexpectedly surged onto the stage and the girls started to scream. It had never happened before, but it would always happen afterward. It was the birth of Beatlemania. All four have noted this night as the turning point in their careers.
Chapman: he was a tool of the Devil
Even though I have no specific study on the topic to object to this date, I believe it more likely that the pact was made some days before that date. This would give the Devil time to prepare the fans for that exaggerated reaction on December 27.
Niezgoda also says that this gig marks the beginning of Lennon's avowedly anti-Christian behavior. From biographies of Lennon, he presents many profane acts Lennon carried out publicly with no apparent purpose but to blaspheme Christ.
Twenty years later on December 9, 1980, Mark David Chapman fired five shots from a revolver at Lennon in front of the Dakota building in New York, where Yoko and John had an apartment – on the same floor, by the way, where Rosemary’s Baby was filmed. Lennon died shortly afterward.
If John had entered into a 20-year pact with the Devil for wealth and world fame, that contract ended that day with his violent death. Mark Chapman would later claim he was instructed to kill Lennon by a voice in his head that kept insisting “Do it, do it, do it.” Five years later at Attica State Prison, Chapman asked for an exorcism to be made by a priest. He said he was delivered from five or six demons.
The clues
Much of the book is an examination of “the clues” left by the Beatles themselves on album covers and in the music – clues that point to ties with the occult and the theory that Lennon knew the time and place of his death. To demonstrate his thesis, he follows a well-documented trail of sorcery, mysticism, numerology, backwards masking, and anagrams.
A chilling, demonic pose with decapitated bloody babies
He claims that clues foretelling the death of Lennon are revealed in album covers such as Rubber Soul, Yesterday and Today, A Collection of Beatles Oldies, Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, Yellow Submarine, Magical Mystery Tour, Abbey Road as well as Lennon solo albums Imagine and Walls and Bridges. In my opinion, you have to stretch a bit some of these clues to arrive at his thesis. But putting them all together, one finds the evidence compelling and even a bit frightening.
For example, the album cover of The Beatles Yesterday and Today, released in 1966, may say nothing about Lennon’s death, but it literally shouts that the so-called Fab Four were involved in Satanism. Called the “butcher cover”, in it the Beatles pose in butcher smocks with raw meat, eyeballs and decapitated babies draped over their laps and shoulder.
This horrendous picture clearly refers to the kind of infanticide that takes place in Satanic rituals and Devil worships, Niezgoda affirms. It is the only credible way I see to explain the message of the picture – it’s surely not just avant-garde art. Take a look yourself and see if you would say it’s just merry pranksters making a joke, as some Beatles’ fans pretend.
The author also finds many “clues” in lyrics that also reveal the mysterious prediction of Lennon’s death and connections to the Devil. It’s not so ludicrous as you might think. Songs often came to Lennon in dreams – and usually became major hits. It’s why he always kept a pad of paper and pencil nearby.
In one of Lennon’s last songs, Help me to help myself, he could well have been revealing he realized that his time was running out. The song begin: “Well, I tried so hard to stay alive, But the angel of destruction keeps on hounding me all around. But I know in my heart that we never really parted, oh no.” In the final moments of the song, Lennon can be heard talking in a faint voice saying, “I see. I see. That’s how you’re going to do it. Hun, OK.”
As Niezgoda insists, there is nothing in this book that is not already in the public domain. All he did was connect the dots, and the resulting picture reveals occult links and the strong possibility that the Beatles had preternatural help in their rise to fame.
Would I suggest reading the book?
No, for Catholics who already realize rock music is bad. It isn’t worth the time.
But yes, for Catholics who still listen to and love their Beatles’ music. If they can become convinced of the source of the group’s fame, they may finally become frightened enough to throw away their Beatles’ music.
------------------------------------------------------------
Plinio Corrêa de Oliveira
On December 12, 1980, four days after John Lennon was killed, Prof. Plinio gave a talk analyzing the meaning of his life. Since the Vatican recently “absolved” Lennon for having affirmed that the Beatles were “more popular” than Our Lord Jesus Christ and praised his music, it seems quite timely to revisit those comments of Prof. Plinio. This is why TIA is reproducing them here.
A topic that is exciting the media this week is the murder of musician John Lennon by a man who is being called mentally ill. Lennon is a person who has been praised and honored beyond any reasonable limit. I say this because one of the Brazilian newspapers posted a blasphemous ad comparing him to Our Lord Jesus Christ. It commented that after Lennon’s death, one should expect that no more Christs to expire by violence.
At his death, Lennon was presented as a hero
I believe this is one blasphemy on top of another: First, because there is no series of Christs in History. The place of Our Lord has no parallel with any other man. Second, it leads one to think that the only merit of Christ’s death would be to have suffered violence. According to this view, there would be no sin to be redeemed, no error to be corrected, no unjust persecution of the good to be lamented, no innocent Victim who voluntarily offered Himself for us. The only thing that counts is that his life ended violently. Our Lord was infinitely more than just a victim of violence. But I don’t want to lose time with this. Let’s go ahead and analyze the life of this personage, John Lennon.
We find men who behaved badly in any period of History. What draws our attention in this case is not only Lennon’s corrupt morals and customs, but the way the public received him and his music. You know the principle, “Tell me with who your friends are, and I will tell you who you are.” We could paraphrase it, saying “Tell me who you praise, and I will tell you who you are.” If this man was praised by the media of an entire epoch, then this epoch can be defined by Lennon’s thinking. Thus, I will not study Lennon for what he was personally, but for what our epoch accepted him as being.
To assist me in this commentary, I requested a short biographical note. I will read it now.
Biographical note
Lennon - the dirty, sloppy style of the hippy
John Lennon was born in Liverpool, England in 1940. He was one of the four members of the rock band The Beatles whose albums sales broke records, selling hundreds of millions of copies. The Beatles deeply marked the 1960s, introducing a new way of being that helped to launch the Revolution of the Sorbonne (May 1968). In 1970 the band dissolved, to the distress of its fans. Each member then followed his own path.
Lennon made a fortune of over $240 million dollars. He bought a luxury five-story apartment in the Dakota building, one of the most fashionable residences in New York, and several country houses. During this period, he entered deeper into Eastern mysticism, making many trips to India. His external appearance changed to correspond to his new convictions.
He lived with a Japanese woman, Yoko Ono, and invited the press to photograph and film a sexual act of the couple at his apartment.
On the night of December 8, 1980, at around 11 p.m., he stepped out of a limousine in front of his apartment and a man on the street asked him: “Mr. Lennon?” He answered: “Yes.” The man, Mark David Chapman, fell to his knees, held his gun with both hands, aimed and shot five bullets at him. In the records of the police investigation, it was reported that the killer had heard an interior voice of the Devil telling him to end Lennon’s life. The voice said: “Kill Lennon, he is mine and I want him.”
Comments of Prof. Plinio:
I am not going to analyze the music of The Beatles to judge its artistic value, but rather I will consider from a Catholic perspective the influence this music had on the public and the kind of thinking it generated. This is an interesting exercise to make from the Revolution vs. Counter-Revolution (R-CR) perspective, for this music fundamentally produces a temperamental state that in itself exercises an influence over a person, independent of the lyrics. It demonstrates how the Revolution in the tendencies produces the Revolution in the ideas.
The advantage the Revolution takes of music
The great revolutions always had their counterparts in music. Music plays a special role in helping a revolution to be made or a war to be won. Music with great élan played or sung by troops in battle move the soldiers to go forward and win much more than a syllogism of an instructor ever could.
Imagine a professor going into battle with the soldiers carrying a loud-speaker and saying: “Soldiers: To serve your country is a duty; and to die for your country is a glory. Therefore, fulfill your duty, achieve glory and die!” Not many soldiers would be convinced by such a syllogism. Instead, grand music filling the whole battlefield with its reverberating notes - louder than the artillery fire and machine guns - will help to generate the sense of heroism necessary to win the battle. Such music is an instrument of war.
The Beatles unleashed a contagious hysteria, above, and decisively influenced the modern generation, below
An analogous thing happens with the revolutions. I think that the most characteristic revolutionary music is La Marseillaise. It was the song the revolutionary mobs sang as they marched to the Tuilerie in Paris to destroy the monarchy. The music has an extraordinary grasp and something of a satanic fire. It exalts, drags, intoxicates, and creates illusions in those who hear it - and thus helped the Revolution reach its goals.
In this sense, the music of The Beatles also helped the Revolution achieve its goals. What were the weapons of this war? They were the hundreds of millions of records sold around the world, which spread the tendencies toward revolution against good customs and authority. The rock music disseminated in the ‘60s was a strong force in promoting the Cultural Revolution. Having started in Berkeley a decade before, the symbolic explosion of this Revolution actually took place in Paris at the Sorbonne University in May of 1968. What tendencies did this music spread?
Despite the luxury in which he lived, John Lennon appeared in the media and the minds of the common people as a man dressed in tattered clothing, a sloppy, dirty man who took the microphone to sing songs that produce a drugged effect on its victims. It leads them along the road of obscenity and filthiness. Lennon and his companions were like garbage trucks which, instead of collecting peoples’ trash from the streets, would spread garbage wherever they went.
Society always has morally degenerate people, but generally they are the exception to the rule, rejected and derided. Lennon and his companions transformed this type of degenerate person into a normal, accepted pattern of society. This is what this tendential revolution did.
Eastern mysticism aims to destroy the individual
The Hindu mysticism to which Lennon adhered is a variant of Brahmanism. I will not enter into details on it here. Generally speaking, its thinking is similar to that of Gnosis, which affirms that the great catastrophe was the emergence of the individual. Here in this room there are around 400 persons. Each one of us feels the pleasure of being himself, the joy of feeling the unfolding of his own personality. He is able to say: “I am not this or that person next to me. I am myself.”
Lennon started in Eastern mysticism as a disciple of guru Maharishi Mahesh
For Hindu mysticism, things are not like this. It considers it a great disaster that individual personalities came into existence. For it, the ideal is for all individuals to disappear and reintegrate into nothingness. They should enter this vacuum and become nothing. This is the Hindu path to light and bliss. It is not the Catholic Heaven where man retains his individuality for all eternity, adoring a God who is the model ideal of his personality and, therefore, will continuously help to increase and perfect it. The Hindu imagines that man enters into nothingness.
A metaphor may help you understand this philosophy. Imagine a powerful acid that dissolves any paper. Now, imagine a great writer, thinker or poet who commits his thoughts or poetry to paper. He dies, leaving all his work on paper. A careless heir accidentally lets those papers fall into a large container of the strong acid. All his work - whose richness came from its originality - is destroyed in the acid and comes to nothing. Any civilized man considers this a distressing episode because an original intellectual or artistic work was lost. The Hindu, however, considers such disaster to be the ideal.
Each of us is like a thought or a poem made by God. Hindu mysticism wants to destroy those likenesses of God and make the personalities of all men disappear by immersing themselves into an impersonal reality that it considers a divinity.
The Magical Mystery Tour was made during the Beatles' 'psychedelic' period
Thus, this Lennon who achieved almost everything a young man from Liverpool could desire - an enormous fortune, an extraordinary celebrity, a life entirely dedicated to pleasure – decides to immerse himself in Eastern mysticism, whose finality is to destroy life. Lennon opted to reject all the material pleasures that no longer satisfied him. What a frustrated life! How absurd it is to compare this man to Our Lord Jesus Christ who is the Resurrection and the Life! Who by His own power resurrected from death on the third day and came to reign over the living and the dead for all eternity. Lennon’s life is the very opposite.
Parallel to this, Lennon and the Beatles experimented with drugs. Now then, the man who takes drugs is trying to flee from this life and enter an unreal life of illusions. Lennon was not satisfied with his $240 million and being an international celebrity, but felt the need to delve into the world of drugs. In other words, his life no longer meant anything to him. He said that he took LSD more than 1,000 times. In reality, he was a man who had already surrendered his life. When the murderer killed him, he killed a dead man, so to speak. Indeed, when a man is doing all he can to destroy himself, in a certain way he has already diad.
This is a good example of the lie of human grandeur.
A demonic immorality
This man invited the press to photograph and film a conjugal act. This is entirely coherent with the hippy mentality and the Cultural Revolution. What should be intimate, given its prosaic, sordid, and indecorous note, was practiced in the open. Everything that was naturally private for the previous generations, the Beatles made public.
This confirms our metaphor of Lennon dispersing garbage, of distributing filth and ugliness. Here, I believe, he touched evil itself. This act publicly exposed all its hideous aspect in order to accustom the moral sense of the public to extreme impurity.
Lennon making the sign of Satan in a pose for the press
The Devil rejoices in this type of exhibition of impurity. Imagine if the Devil were given the liberty to bring whatever he wanted into a magnificent building like the Vatican or the Austrian palace of Schonbrunn. Do you think that he would introduce some new splendid piece of furniture? Or an exquisite flower or magnificent painting? No. The Devil is the enemy of God and the enemy of the natural order created by God. When he is given liberty, he disrupts the order. This is what he likes to do. As much as possible he spreads the horrendous, dirty and ugly. If he could, he would fill the salons of the Vatican or the Schonbrunn with garbage. He would tear them up, burning and destroying all that he could. When exorcists oblige the Devil to leave a mark of himself to prove that he was in the soul of a person, he normally breaks, shreds and burns something in the room as he is expelled from a soul. This is consistent with his spirit.
If the Devil were to conceive a revolution for our days, it would be exactly like the Beatles’ revolution. This public sin, in my opinion, is an expression of the Devil himself. It is as if the Devil were telling the world: “This is the impurity proper to me. I am acting through my disciple Lennon, as I sing through his voice. Now, come and adore me.”
Preparing the public for the Devil
I believe that when men like Lennon and his fellow Beatles have conquered the public opinion of our century, then we are not far from seeing the day when all the institutions will be transformed in accordance with the ideals of the Cultural Revolution. Therefore, one can somehow say that the kingdom of the Devil exists on earth to the measure that the Beatle’s music becomes accepted by the general public.
Someone could object, “But the French Revolution also had some horrible aspects of impurity, ugliness and dirtiness. Why do you interpret them so tragically when they appear in the Beatles’ revolution?
Lennon: "The whole Beatle idea is to do what you want..."
The other revolutions had these aspects in a transitory way in some episodes. Generally speaking, they tried to veil those horrendous aspects, and instead to present beautiful things in order to attract the public. The Beatles’ revolution is different. That dirt, ugliness and filth constitute the very message the Beatles want to spread. It is a very different step.
So, that scandalous and public act of impurity that Lennon performed is like a trumpet announcing the Devil's arrival.
I don’t have any document proving that this was Lennon’s intention. However, any Satanist, any person who worships the Devil would be quite capable of doing what he did. The two actions fit perfectly.
So, we understand that what the media and, to great measure, the world is mourning today is a man who was a musical prophet of the Devil.
The way Lennon was killed also gives the impression that he was marked by the Devil to die. We can wait and see what the police investigation will conclude in this regard, but the first impression it gives is that he knew that his time limit was up. It seems that his death had already been fixed by the leaders of some diabolic sect.
It reminds me of those pacts that some persons make with the Devil. Some trustworthy stories tell us about how the Devil appears to this or that person and proposes: “I will give you 20 or 40 years of complete success on this earth, and then I will come to take you and bring you to Hell.” When the agreed-upon hour arrives, the Devil comes to demand his part of the bargain.
When we read the report of how Lennon was killed, we see that he didn’t have any natural reaction of trying to escape the murderer. Why didn’t he try to avoid being shot? He could have run; he could have kicked the man keeling at his feet; he could have called out for help. He did nothing, just passively awaited the shots as if it were something he was expecting.
The statement of the murderer – who affirmed that he heard the voice of the Devil claiming that Lennon’s soul belonged to him – concurs with this.
A Revolution leading to anarchy
This revolution is what I called the Fourth Revolution in my book Revolution and Counter-Revolution. It heads toward anarchy. This is actually affirmed in one of the slogans of the Sorbonne Revolution: “It is forbid to forbid.” No one can stop a person from revolting against nature or any authority. For instance, the authority says: “You should not steal.” The revolution says that since this command comes from an authority, it should not be obeyed. Each one should be able to do whatever he wants, even if it is to steal.
In Greek an means ‘without’ and archia means ‘authority’; so, anarchia or anarchy means without authority. No one is superior to anyone else. Each one does whatever he wants. There is no rule, no logic and no law. Man is reduced to the state of an animal that follows his own instincts. This is the Beatles' revolution.
These are the tendencies and ideas that come to my mind regarding the episode of the killing of John Lennon. They confirm for us how far the Revolution has advanced, how close we are to the kingdom of the Devil, and how timely our fight for the Counter-Revolution is. This fight – under the protection of Our Lady – will bring the triumph of her Immaculate Heart.
This lecture by Prof. Plinio Corrêa de Oliveira was taken from
the transcript of the tape, translated and adapted by Atila S. Guimarães
Posted January 12, 2009
This video is a parody with the music of John Lennon Satanist. The author of the video rewrote the lyrics: Imagine. Music on the initial time of peace of the kingdom of the Antichrist. John Lennon was involved with the occult and had as spiritual director Alest Crowsley, the greatest Satanist of the twentieth century. True Christians abhor the works of the Beatles and John Lennon (the theologian Comment Valdemir Mota de Menezes, the Scribe)
The scribe Valdemir Mota de Menezes makes reading the text in your English weakened. But you can read the original text. A thorough study of the biography of John Lennon leaves no doubt that this pagan idol, adored by sinners, it was actually a devil worshiper. On the cover of a Beatles album, appears in the corner, the Satanist Alest Crawley. The Disco was the "Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band." The photo of the greatest Satanist of the twentieth century on the album cover says it all.
BEATLES
The group was a satanic band, led by John Lennon. Biographical studies established and well researched, show John Lennon links with Satanism and the occult. His spiritual gurus were people linked to cults claims. The greatest of the twentieth century Satanist, Aleister Crowley gets to appear on the cover of the Beatles albums. The idols of humanity are persons related to Satan, the Prince of the world. The Devil has to bear our charges, that the Devil himself is at fault and responsible for so much disharmony and violence in this world. John Lennon was an instrument of Satan on Earth and died at the hands of a fan. Morbid coincidence. Things of Satan himself! (text Valdemir Mota de Menezes, The Scribe)
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On December 8 1980 out side of the Dakota building across from central park John Lennon was shot several times returning from dinner with Yoko Ono by a man with the name of Mark David Chapman. He was rushed to the hospital in the back of a police car but died as soon as he got there from lost of blood.
Source;
http://parliamentoak.dsbn.org/Classes/Grade%207-8/Student%20Work/Biography%20Web%20Pages/Brandon%20Biogarphy/John%20Lennon%20Death.htm
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John Lennon’s Pact with Satan
Margaret C. Galitzin
Book review of The Lennon Prophecy by Joseph Niezgoda
IPG (New Chapter Press) - March 2009, 284 pp.
A book by Joseph Niezgoda - The Lennon Prophecy, A New Examination of the Death Clues of the Beatles - makes a good case for John Lennon making a pact with Satan in exchange for fame and fortune. The author is a first generation Beatle fan, has read every book out on the rock group, and admits conflict with his love of the music and the evil that he perceives surrounds it. His book – a 15-year project - was an effort, he said, to try to define or make sense of that evil.
In fact, this is the book I was always planning to write about the Beatles. Since I threw out my Beatles albums along with the rest of my rock music many years ago, I’ve been gathering facts about the clues and signs of a Satanic link, evidence of camaraderie with occultists and their dabbling with the occult. Believe me, plenty exists.
There is nothing new in the facts Niezgoda presents – they were all out there. He just brings “the clues” – as he calls them – together to make a convincing case of Lennon’s pact with Satan. I believe it’s a valid thesis, although I would go further and say the other Beatles’ also signed the contract. Throughout the book, he certainly implicates the whole group as linked to the occult.
Niezgoda starts his book with the well-known remark Lennon made to his friend Tony Sheridan in the mid-1960s: “I’ve sold my soul to the Devil.” In the next chapters he goes on to show how this nobody group of British miscreants rose to fame: It is explained by a pact John Lennon made with the Devil for fame and fortune.
The pact
When was the pact made? Niezgoda pinpoints the date - December 27, 1960, the night the Beatles played at the Town Hall Ball Room in Litherland, England. Lennon was a 20-year old wanna-be rock star in a mediocre band not so different from so many others at the time. He was desperate to “be more famous than Elvis.” Desperate enough to sell his soul to the Devil, Niezgoda contends.
During that performance, Niezgoda reports, “the Beatles evoked a response noticeably different from anything in their past.” As they played, the crowd unexpectedly surged onto the stage and the girls started to scream. It had never happened before, but it would always happen afterward. It was the birth of Beatlemania. All four have noted this night as the turning point in their careers.
Chapman: he was a tool of the Devil
Even though I have no specific study on the topic to object to this date, I believe it more likely that the pact was made some days before that date. This would give the Devil time to prepare the fans for that exaggerated reaction on December 27.
Niezgoda also says that this gig marks the beginning of Lennon's avowedly anti-Christian behavior. From biographies of Lennon, he presents many profane acts Lennon carried out publicly with no apparent purpose but to blaspheme Christ.
Twenty years later on December 9, 1980, Mark David Chapman fired five shots from a revolver at Lennon in front of the Dakota building in New York, where Yoko and John had an apartment – on the same floor, by the way, where Rosemary’s Baby was filmed. Lennon died shortly afterward.
If John had entered into a 20-year pact with the Devil for wealth and world fame, that contract ended that day with his violent death. Mark Chapman would later claim he was instructed to kill Lennon by a voice in his head that kept insisting “Do it, do it, do it.” Five years later at Attica State Prison, Chapman asked for an exorcism to be made by a priest. He said he was delivered from five or six demons.
The clues
Much of the book is an examination of “the clues” left by the Beatles themselves on album covers and in the music – clues that point to ties with the occult and the theory that Lennon knew the time and place of his death. To demonstrate his thesis, he follows a well-documented trail of sorcery, mysticism, numerology, backwards masking, and anagrams.
A chilling, demonic pose with decapitated bloody babies
He claims that clues foretelling the death of Lennon are revealed in album covers such as Rubber Soul, Yesterday and Today, A Collection of Beatles Oldies, Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, Yellow Submarine, Magical Mystery Tour, Abbey Road as well as Lennon solo albums Imagine and Walls and Bridges. In my opinion, you have to stretch a bit some of these clues to arrive at his thesis. But putting them all together, one finds the evidence compelling and even a bit frightening.
For example, the album cover of The Beatles Yesterday and Today, released in 1966, may say nothing about Lennon’s death, but it literally shouts that the so-called Fab Four were involved in Satanism. Called the “butcher cover”, in it the Beatles pose in butcher smocks with raw meat, eyeballs and decapitated babies draped over their laps and shoulder.
This horrendous picture clearly refers to the kind of infanticide that takes place in Satanic rituals and Devil worships, Niezgoda affirms. It is the only credible way I see to explain the message of the picture – it’s surely not just avant-garde art. Take a look yourself and see if you would say it’s just merry pranksters making a joke, as some Beatles’ fans pretend.
The author also finds many “clues” in lyrics that also reveal the mysterious prediction of Lennon’s death and connections to the Devil. It’s not so ludicrous as you might think. Songs often came to Lennon in dreams – and usually became major hits. It’s why he always kept a pad of paper and pencil nearby.
In one of Lennon’s last songs, Help me to help myself, he could well have been revealing he realized that his time was running out. The song begin: “Well, I tried so hard to stay alive, But the angel of destruction keeps on hounding me all around. But I know in my heart that we never really parted, oh no.” In the final moments of the song, Lennon can be heard talking in a faint voice saying, “I see. I see. That’s how you’re going to do it. Hun, OK.”
As Niezgoda insists, there is nothing in this book that is not already in the public domain. All he did was connect the dots, and the resulting picture reveals occult links and the strong possibility that the Beatles had preternatural help in their rise to fame.
Would I suggest reading the book?
No, for Catholics who already realize rock music is bad. It isn’t worth the time.
But yes, for Catholics who still listen to and love their Beatles’ music. If they can become convinced of the source of the group’s fame, they may finally become frightened enough to throw away their Beatles’ music.
John Lennon, Prophet of the Devil
Plinio Corrêa de Oliveira
On December 12, 1980, four days after John Lennon was killed, Prof. Plinio gave a talk analyzing the meaning of his life. Since the Vatican recently “absolved” Lennon for having affirmed that the Beatles were “more popular” than Our Lord Jesus Christ and praised his music, it seems quite timely to revisit those comments of Prof. Plinio. This is why TIA is reproducing them here.
A topic that is exciting the media this week is the murder of musician John Lennon by a man who is being called mentally ill. Lennon is a person who has been praised and honored beyond any reasonable limit. I say this because one of the Brazilian newspapers posted a blasphemous ad comparing him to Our Lord Jesus Christ. It commented that after Lennon’s death, one should expect that no more Christs to expire by violence.
At his death, Lennon was presented as a hero
I believe this is one blasphemy on top of another: First, because there is no series of Christs in History. The place of Our Lord has no parallel with any other man. Second, it leads one to think that the only merit of Christ’s death would be to have suffered violence. According to this view, there would be no sin to be redeemed, no error to be corrected, no unjust persecution of the good to be lamented, no innocent Victim who voluntarily offered Himself for us. The only thing that counts is that his life ended violently. Our Lord was infinitely more than just a victim of violence. But I don’t want to lose time with this. Let’s go ahead and analyze the life of this personage, John Lennon.
We find men who behaved badly in any period of History. What draws our attention in this case is not only Lennon’s corrupt morals and customs, but the way the public received him and his music. You know the principle, “Tell me with who your friends are, and I will tell you who you are.” We could paraphrase it, saying “Tell me who you praise, and I will tell you who you are.” If this man was praised by the media of an entire epoch, then this epoch can be defined by Lennon’s thinking. Thus, I will not study Lennon for what he was personally, but for what our epoch accepted him as being.
To assist me in this commentary, I requested a short biographical note. I will read it now.
Biographical note
Lennon - the dirty, sloppy style of the hippy
John Lennon was born in Liverpool, England in 1940. He was one of the four members of the rock band The Beatles whose albums sales broke records, selling hundreds of millions of copies. The Beatles deeply marked the 1960s, introducing a new way of being that helped to launch the Revolution of the Sorbonne (May 1968). In 1970 the band dissolved, to the distress of its fans. Each member then followed his own path.
Lennon made a fortune of over $240 million dollars. He bought a luxury five-story apartment in the Dakota building, one of the most fashionable residences in New York, and several country houses. During this period, he entered deeper into Eastern mysticism, making many trips to India. His external appearance changed to correspond to his new convictions.
He lived with a Japanese woman, Yoko Ono, and invited the press to photograph and film a sexual act of the couple at his apartment.
On the night of December 8, 1980, at around 11 p.m., he stepped out of a limousine in front of his apartment and a man on the street asked him: “Mr. Lennon?” He answered: “Yes.” The man, Mark David Chapman, fell to his knees, held his gun with both hands, aimed and shot five bullets at him. In the records of the police investigation, it was reported that the killer had heard an interior voice of the Devil telling him to end Lennon’s life. The voice said: “Kill Lennon, he is mine and I want him.”
Comments of Prof. Plinio:
I am not going to analyze the music of The Beatles to judge its artistic value, but rather I will consider from a Catholic perspective the influence this music had on the public and the kind of thinking it generated. This is an interesting exercise to make from the Revolution vs. Counter-Revolution (R-CR) perspective, for this music fundamentally produces a temperamental state that in itself exercises an influence over a person, independent of the lyrics. It demonstrates how the Revolution in the tendencies produces the Revolution in the ideas.
The advantage the Revolution takes of music
The great revolutions always had their counterparts in music. Music plays a special role in helping a revolution to be made or a war to be won. Music with great élan played or sung by troops in battle move the soldiers to go forward and win much more than a syllogism of an instructor ever could.
Imagine a professor going into battle with the soldiers carrying a loud-speaker and saying: “Soldiers: To serve your country is a duty; and to die for your country is a glory. Therefore, fulfill your duty, achieve glory and die!” Not many soldiers would be convinced by such a syllogism. Instead, grand music filling the whole battlefield with its reverberating notes - louder than the artillery fire and machine guns - will help to generate the sense of heroism necessary to win the battle. Such music is an instrument of war.
The Beatles unleashed a contagious hysteria, above, and decisively influenced the modern generation, below
An analogous thing happens with the revolutions. I think that the most characteristic revolutionary music is La Marseillaise. It was the song the revolutionary mobs sang as they marched to the Tuilerie in Paris to destroy the monarchy. The music has an extraordinary grasp and something of a satanic fire. It exalts, drags, intoxicates, and creates illusions in those who hear it - and thus helped the Revolution reach its goals.
In this sense, the music of The Beatles also helped the Revolution achieve its goals. What were the weapons of this war? They were the hundreds of millions of records sold around the world, which spread the tendencies toward revolution against good customs and authority. The rock music disseminated in the ‘60s was a strong force in promoting the Cultural Revolution. Having started in Berkeley a decade before, the symbolic explosion of this Revolution actually took place in Paris at the Sorbonne University in May of 1968. What tendencies did this music spread?
Despite the luxury in which he lived, John Lennon appeared in the media and the minds of the common people as a man dressed in tattered clothing, a sloppy, dirty man who took the microphone to sing songs that produce a drugged effect on its victims. It leads them along the road of obscenity and filthiness. Lennon and his companions were like garbage trucks which, instead of collecting peoples’ trash from the streets, would spread garbage wherever they went.
Society always has morally degenerate people, but generally they are the exception to the rule, rejected and derided. Lennon and his companions transformed this type of degenerate person into a normal, accepted pattern of society. This is what this tendential revolution did.
Eastern mysticism aims to destroy the individual
The Hindu mysticism to which Lennon adhered is a variant of Brahmanism. I will not enter into details on it here. Generally speaking, its thinking is similar to that of Gnosis, which affirms that the great catastrophe was the emergence of the individual. Here in this room there are around 400 persons. Each one of us feels the pleasure of being himself, the joy of feeling the unfolding of his own personality. He is able to say: “I am not this or that person next to me. I am myself.”
Lennon started in Eastern mysticism as a disciple of guru Maharishi Mahesh
For Hindu mysticism, things are not like this. It considers it a great disaster that individual personalities came into existence. For it, the ideal is for all individuals to disappear and reintegrate into nothingness. They should enter this vacuum and become nothing. This is the Hindu path to light and bliss. It is not the Catholic Heaven where man retains his individuality for all eternity, adoring a God who is the model ideal of his personality and, therefore, will continuously help to increase and perfect it. The Hindu imagines that man enters into nothingness.
A metaphor may help you understand this philosophy. Imagine a powerful acid that dissolves any paper. Now, imagine a great writer, thinker or poet who commits his thoughts or poetry to paper. He dies, leaving all his work on paper. A careless heir accidentally lets those papers fall into a large container of the strong acid. All his work - whose richness came from its originality - is destroyed in the acid and comes to nothing. Any civilized man considers this a distressing episode because an original intellectual or artistic work was lost. The Hindu, however, considers such disaster to be the ideal.
Each of us is like a thought or a poem made by God. Hindu mysticism wants to destroy those likenesses of God and make the personalities of all men disappear by immersing themselves into an impersonal reality that it considers a divinity.
The Magical Mystery Tour was made during the Beatles' 'psychedelic' period
Thus, this Lennon who achieved almost everything a young man from Liverpool could desire - an enormous fortune, an extraordinary celebrity, a life entirely dedicated to pleasure – decides to immerse himself in Eastern mysticism, whose finality is to destroy life. Lennon opted to reject all the material pleasures that no longer satisfied him. What a frustrated life! How absurd it is to compare this man to Our Lord Jesus Christ who is the Resurrection and the Life! Who by His own power resurrected from death on the third day and came to reign over the living and the dead for all eternity. Lennon’s life is the very opposite.
Parallel to this, Lennon and the Beatles experimented with drugs. Now then, the man who takes drugs is trying to flee from this life and enter an unreal life of illusions. Lennon was not satisfied with his $240 million and being an international celebrity, but felt the need to delve into the world of drugs. In other words, his life no longer meant anything to him. He said that he took LSD more than 1,000 times. In reality, he was a man who had already surrendered his life. When the murderer killed him, he killed a dead man, so to speak. Indeed, when a man is doing all he can to destroy himself, in a certain way he has already diad.
This is a good example of the lie of human grandeur.
A demonic immorality
This man invited the press to photograph and film a conjugal act. This is entirely coherent with the hippy mentality and the Cultural Revolution. What should be intimate, given its prosaic, sordid, and indecorous note, was practiced in the open. Everything that was naturally private for the previous generations, the Beatles made public.
This confirms our metaphor of Lennon dispersing garbage, of distributing filth and ugliness. Here, I believe, he touched evil itself. This act publicly exposed all its hideous aspect in order to accustom the moral sense of the public to extreme impurity.
Lennon making the sign of Satan in a pose for the press
The Devil rejoices in this type of exhibition of impurity. Imagine if the Devil were given the liberty to bring whatever he wanted into a magnificent building like the Vatican or the Austrian palace of Schonbrunn. Do you think that he would introduce some new splendid piece of furniture? Or an exquisite flower or magnificent painting? No. The Devil is the enemy of God and the enemy of the natural order created by God. When he is given liberty, he disrupts the order. This is what he likes to do. As much as possible he spreads the horrendous, dirty and ugly. If he could, he would fill the salons of the Vatican or the Schonbrunn with garbage. He would tear them up, burning and destroying all that he could. When exorcists oblige the Devil to leave a mark of himself to prove that he was in the soul of a person, he normally breaks, shreds and burns something in the room as he is expelled from a soul. This is consistent with his spirit.
If the Devil were to conceive a revolution for our days, it would be exactly like the Beatles’ revolution. This public sin, in my opinion, is an expression of the Devil himself. It is as if the Devil were telling the world: “This is the impurity proper to me. I am acting through my disciple Lennon, as I sing through his voice. Now, come and adore me.”
Preparing the public for the Devil
I believe that when men like Lennon and his fellow Beatles have conquered the public opinion of our century, then we are not far from seeing the day when all the institutions will be transformed in accordance with the ideals of the Cultural Revolution. Therefore, one can somehow say that the kingdom of the Devil exists on earth to the measure that the Beatle’s music becomes accepted by the general public.
Someone could object, “But the French Revolution also had some horrible aspects of impurity, ugliness and dirtiness. Why do you interpret them so tragically when they appear in the Beatles’ revolution?
Lennon: "The whole Beatle idea is to do what you want..."
The other revolutions had these aspects in a transitory way in some episodes. Generally speaking, they tried to veil those horrendous aspects, and instead to present beautiful things in order to attract the public. The Beatles’ revolution is different. That dirt, ugliness and filth constitute the very message the Beatles want to spread. It is a very different step.
So, that scandalous and public act of impurity that Lennon performed is like a trumpet announcing the Devil's arrival.
I don’t have any document proving that this was Lennon’s intention. However, any Satanist, any person who worships the Devil would be quite capable of doing what he did. The two actions fit perfectly.
So, we understand that what the media and, to great measure, the world is mourning today is a man who was a musical prophet of the Devil.
The way Lennon was killed also gives the impression that he was marked by the Devil to die. We can wait and see what the police investigation will conclude in this regard, but the first impression it gives is that he knew that his time limit was up. It seems that his death had already been fixed by the leaders of some diabolic sect.
It reminds me of those pacts that some persons make with the Devil. Some trustworthy stories tell us about how the Devil appears to this or that person and proposes: “I will give you 20 or 40 years of complete success on this earth, and then I will come to take you and bring you to Hell.” When the agreed-upon hour arrives, the Devil comes to demand his part of the bargain.
When we read the report of how Lennon was killed, we see that he didn’t have any natural reaction of trying to escape the murderer. Why didn’t he try to avoid being shot? He could have run; he could have kicked the man keeling at his feet; he could have called out for help. He did nothing, just passively awaited the shots as if it were something he was expecting.
The statement of the murderer – who affirmed that he heard the voice of the Devil claiming that Lennon’s soul belonged to him – concurs with this.
A Revolution leading to anarchy
This revolution is what I called the Fourth Revolution in my book Revolution and Counter-Revolution. It heads toward anarchy. This is actually affirmed in one of the slogans of the Sorbonne Revolution: “It is forbid to forbid.” No one can stop a person from revolting against nature or any authority. For instance, the authority says: “You should not steal.” The revolution says that since this command comes from an authority, it should not be obeyed. Each one should be able to do whatever he wants, even if it is to steal.
In Greek an means ‘without’ and archia means ‘authority’; so, anarchia or anarchy means without authority. No one is superior to anyone else. Each one does whatever he wants. There is no rule, no logic and no law. Man is reduced to the state of an animal that follows his own instincts. This is the Beatles' revolution.
These are the tendencies and ideas that come to my mind regarding the episode of the killing of John Lennon. They confirm for us how far the Revolution has advanced, how close we are to the kingdom of the Devil, and how timely our fight for the Counter-Revolution is. This fight – under the protection of Our Lady – will bring the triumph of her Immaculate Heart.
This lecture by Prof. Plinio Corrêa de Oliveira was taken from
the transcript of the tape, translated and adapted by Atila S. Guimarães
Posted January 12, 2009
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